"Filadélfia"

O filme conta a história de Andrew Beckett, um advogado homossexual que trabalha para uma prestigiosa firma em Filadélfia. Quando fica impossível para ele esconder dos colegas de trabalho o fato de que tem AIDS, é demitido. Beckett contrata então Joe Miller, um advogado homofóbico, para levar seu caso até o tribunal.





Andrew Beckett, de 26 anos de idade, é um advogado formado na Universidade Penn State que é recém-contratado por uma grande firma de advocacia da Filadélfia. Apesar de seu sucesso financeiro, sua aparência jovial e bonita, Andrew tenta fugir do preconceito não mencionando a verdade sobre sua sexualidade e seu estado de saúde. Quando adoece e começa a apresentar-se magro e com os primeiros sintomas da AIDS, confirma-se que ele é portador do vírus do HIV.
Após a notícia se espalhar na empresa, Andrew é sabotado e imediatamente despedido da firma por seus chefes, que se revelam altamente preconceituosos. Andrew tenta contratar um advogado para que possa acionar a justiça e processar a firma, mas ninguém quer assumir seu caso. Numa última esperança, ele vai até Joe Miller, um advogado de pequenas causas que se revela ser secretamente um homofóbico.
No entanto, depois de passarem várias horas juntos, Joe percebe que Andrew é uma pessoa normal como ele, e passam a se respeitar e confiar um no outro. O caso acaba por se tornar muito noticiado na mídia, e Joe luta para mostrar a todos que Andrew foi despedido única e exclusivamente pelo fato de ser homossexual e portador do HIV. O filme apresenta com muita sensibilidade o terrível efeito social da AIDS, a questão do preconceito, sua dor e suas origens, contra homossexuais ou portadores do vírus HIV e a relação mútua e confusa do preconceito frente a estas duas questões na sociedade americana da época.

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Conclusão do módulo 9

Este módulo foi muito bom para mim, foi um óptima experiência, pois tratamos um dos grandes problemas da sociedade, que se subdivide por tantos outros problemas.

Aprendi muito com a prática, é um método muito mais relevante para mim e penso que para todos os outros também.


O projecto "Uma Casa por muitos Fios" está a correr muito bem. As pessoas estão a aderir, temos caixas espalhadas por vários sítios, mais principalmente por escolas onde passam milhares de pessoas todos os dias.

Quem quiser e puder ajudar as crianças da Instituição Abraço agradecem e ficam muito contentes por ajudarem-nas.... Penso mais um poouco nos outros e que existem pessoas em situações piores que nós!!!


Para mais informações contacte:


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"XX| Encontro de Reformados e Idosos"

Dia: 30/10/09
Descrição:
Existiam dois grupos com diversões para os idosos, um com jogos tradicionais e outro com danças tradicionais.
Estivemos das 9h30m ate às 13h00m em movimento, parámos para almoço até às 15horas mais ou menos.
Devido a já ser um pouco tarde e os idosos terem acabado de almoçar já não consegimos fazer nada com eles.
Reflexão:
Gostei imenso da experiência, foi óptimo puder trabalhar assim com os idosos.
Aprendi e desinibime muito com este dia.
Penso que correu bem, houve um número razoável de aderência à parte dos jogos e um número muito inferior à parte das danças.
Acho que não fomos bem divulgados por parte da Cãmara de Alenquer daí muitas pessoas não saberem o que estavamos lá a fazer.
Mas tirando todos esses aspectos penso que estivemos muito bem e tentámos ao máximo chamar os idosos.

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"I´am Sam"


Foi um filme óptimo, muito bem estruturado, representado e sentido.


Para mim este video é uma lição de vida.


Penso que é bom para todos nós, vermos às vezes filmes deste género, aprende-se muito com este tipo de ensenação.


Como já referi anteriormente é uma grande lição de vida, mesmo com a doença que o personagem principal "Sam" tinha e o facto de ser discriminado não dessiste da custódia de sua filha, ele luta com todas as forças e com muita garra.

Dá todo o amor, carinho e atenção à sua filha, pois é isso que uma criança merece e mais precisa, coisa que muitos pais sem quaisquer deficiências não fazem.

Ele toma conta da bébe desde que esta nasce, devido à mãe a ter abandonado. Ele torna-se um pai excelente, pois nao sabe nada mas com a ajuda de uma amiga que é cega ele aprende tudo sobre como lidar e tratar de sua filha.



Opinião:

Penso que se um dia eu tivesse um(a) filho(a) com este problema nunca abortaria, pois é uma criança, um ser vivo que tem direito à vida tal como todos os outros, apesar de saber qua ambos iriamos sofrer e que ele poderia ser alvo de discriminação.

Só está nas nossas mãos mudar o pensamento da nossa sociedade.


Pesquisa:



"I Am Sam" (2001 - 132m)
SINOPSE "Um magnífico filme sobre o grandioso poder do amor."-Joel Siegel, Good Morning America
SEAN PENN e MICHELLE PFEIFFER oferecem-nos uma fantástica e admirável interpretação neste intenso e emocionante drama sobre a força do amor.Considerado por muitos como um dos actores com maior prestígio do cinema mundial da actualidade, Sean protagoniza o papel de um pai com deficiências mentais que trava uma luta na justiça para conseguir a custódia da sua filha de 7 anos. A ajuda encontra-a numa conceituada advogada que fará de tudo para apoiar este ser indefeso que só deseja ser feliz.Um elenco de luxo e uma espectacular banda sonora completam esta memorável lição de vida, amor e alegria!

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"Ser Diferente"

Dia: 26/19/09


Descrição: Nesta aula, passámos a hora toda com uma venda nos olhos, arrumámos uma folha, escrevemos no quadro e no fim fomos todos até à rua e tentamos ir até perto do autocarro do átrio, sempre de olhos vendados.


Fase do Quadro: "É bom sentirmos as dificuldades dos outros."


O que senti: Gostei da experiência, foi bom para poder ganhar mais confiança em mim e nos outros porque penso que nos falta um pouco de confiança entre os membros da turma, mas ao mesmo tempo senti receio, insegurança, sem saber o que fazer porque nunca tive esta experiência de andar de olhos tapados.
As dificuldades que mais senti foi, não saber como havia de ir para o quadro, não saber se estava a escrever bem ou não, não saber onde estava e para onde ia.

Quando penso que existem imensas pessoas com esta deficiência e não podem mudar. Não dá para perceber como elas conseguem ir a todo lado e fazer tudo ou mais que nós, por isso admiro muito essas pessoas. Pois nós quando temos um pequeno problema fazemos dele um enorme problema, isto, comparando com os deles se calhar os nossos problemas não são nada e eles não desistem , têm muito mais coragem e força de vontade que nós.



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"O que é ser diferente versus Normal"

Descrição: Nesta aula foram feitos grupos de quatro e cinco elementos, esses não podiam falar tudo o que quisessem dizer teriam de o escrever.
O meu grupo era composto por: a Adriana, a Joana Fonseca, o Bruno e o André Bilé.
Cada grupo teria de discutir/debater entre eles o que é ser diferente versus normal e no fim escreveriam uma frase no quadro para responder à questão posta pela professora.
Frase: "Nós não concordamos, pois todos somos normais, mas também somos diferentes, porque ninguém é igual ao outro.
Todos adquirimos coisas da nossa sociedade, mas adquirimo-las de maneiras diferentes, porque mesmo a sociedade sendo a mesma, a nossa família também nos transmite algo, como a educação e nem todos a aprendem da mesma maneira, daí nem todos são educados."
Reflexão: Penso que esta aula foi muito produtiva não só pelo facto de ter de explicar o que é ser diferente e o que é ser normal, mas também pelo facto de não se puder falar.
Foi muito bom para mim puder sentir um pouco as dificuldades de imensas pessoas que têm este problema.
Esta aula, para mim foi muito interessante, emocionante, entre outras coisas. Senti-me um bocado constragida devido a não puder falar e assim nao sabia como poderia exprimir e passar aos outros o que estava a pensar sobre os assuntos de aula.
Acho que às vezes houve certos gozos de algumas pessoas, mas apesar de tudo isso penso que se esforçaram.

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"Representação Social da Diferença e Intervenção Sociocultural"

Este tema é o que iremos tratar no módulo 9, o qual iniciamos no passado dia 10 de Novembro de 2009.
Este é um tema muito expansivo, tem muito sobre o que falar como por exemplo, o que é ser diferente e o que é ser igual, os imigrantes e a sua cultura, as questões do género, entre muitos outros pontos a abordar.
Neste módulo começamos por realizar umas aulas um pouco diferentes, colocandomo-nos na pele de ooutras pessoas com problemas como,mudos e cegos (sobre estes exercícios ierei falar mais à frente).
Sobre este ponto eu e o meu grupo que é a Adriana, o Fábio, a Cátia, a Liliana O. e a Sílvia já nos encontramos a realizar um projecto de solidariedade em colaboração com a Instituição Abraço que consiste em recolher o maior número de cabos para eles construírem uma nova casa para as crianças com problemas.

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